O professor é PACIENTE, pois espera os seus alunos
O professor é RESPONSÁVEL, pois ele torna os seus alunos uma de suas maiores responsabilidades.
O professor é ACOMPANHANTE, pois acompanha os seus alunos a cada sucesso e a cada derrota.
O professor é FIEL, pois tudo o que acontece dentro da sala, ele guarda para si mesmo.
O professor é EDUCADOR, pois acima de qualquer coisa a função dele é ensinar.
O professor é MESTRE, pois cada um tem sua própria forma de lidar com seus alunos.
O professor é SONHADOR, pois ele sonha que todo dia será melhor que o dia anterior.
O professor é ORIENTADOR, pois ele orienta os seus alunos a seguir seus sonhos, e não importa qual seja o sonho.
O professor é HONRADOR, pois ele torna a sua palavra, as suas promessas, ele as cumpre custe o que custar.
O professor é VALENTE, ele agarra com unhas e dentes cada chance que dão a ele, ele enfrenta tudo e todos pelos seus alunos.
O professor é ESTUDANTE, pois sempre está buscando novos horizontes, novas coisas para aprender.
O professor é DEFENSOR, pois ele defende a sua ideia.
O professor é COLABORADOR, pois ele colabora com tudo o que pode, ele ajuda em quase tudo que seus alunos necessitam.
O professor é ENCORAJADOR, pois ele encoraja seus alunos a fazerem o certo, e se fizerem alguma coisa errada ensina a não ter medo de dizer: EU ERREI.
O professor é DOCENTE, pois antes de cada professor se tornar professor, ele é Docente.
O professor é CONSELHEIRO, ele aconselha os seus alunos todos os dias, ele da a chance de seus alunos expor a sua opinião e ainda por cima dizer se estão certo ou não.
O professor é GUERREIRO, ele luta todos os dias para que a educação de seus alunos sejam a melhor possível.
Mas apesar de qualquer adjetivo que eu colocar, nenhum vai dizer como um professor é, e nem justificar o porque dele ser um bom professor, só irão justificar a força de vontade, e a luta que o professor tem no dia-a-dia para cada vez mais ser um PROFESSOR VENCEDOR.
Kamilla. 1° Magisterio
Um blog feito para turmas de Formação de Docentes e para todos que se interessam sobre educação infantil e anos iniciais do ensino fundamental, como uma ferramenta do processo ensino-aprendizagem.
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sexta-feira, 10 de dezembro de 2010
quinta-feira, 9 de dezembro de 2010
PLANO DE AULA - Karine e Dalet
PLANO DE AULA - 3º ano
Nome: Karine e Dalet Kelly
Tema: Meio Ambiente
Disciplina: Ciências
Objetivos:
- Conscientizar os alunos para a preservação do meio ambiente;
-Aprender sobre a importância do Meio Ambiente.
Metodologia:
13:30= Apresentação da professora 13:35= Texto sobre o meio ambiente (como economizar água,energia)
14:05= Desenho sobre preservação do meio ambiente para colorir
14:20= Dinâmica: LIXO contra MEIO AMBIENTE
15:00= Completar a cruzadinha e completar as frases
15:30= Leitura coletiva e discussão da poesia O Meio Ambiente pede socorro!!!
15:45= Recreio
16:00= Ilustração da poesia
16:15= Confecção de um gatinho com rolo de papel higiênico
17:15= Música: Planeta água
Recursos:
-Lápis de escrever e lápis de cor;
-Papel sulfite;
- vassouras;
-pazinhas de lixo;
- 4 baldes pequenos com saco de lixo;
- bastante papel picado;
-bancos ou cadeiras;
-barbante
Referências
http://blog.educacional.com.br/prorafaella/category/jardim-ii-d/page/2/
http://profgege.blogspot.com/2008/06/dinmica-lixo-x-meio-ambiente.html
http://pontodospedagogos.blogspot.com/2009_05_24_archive.html
http://sitedepoesias.com/poesias/2748
artebugiganga.blogspot.com
www.oarcanjo.net/site/index.php/jovens/musicas-que-falam-do-meio-ambiente/
Plano de Aula Thaynara e Catiane
Série: 4°série.
Ano: 2010.
Escola:
N° alunos: 30.
Professora:
Tema: meio ambiente.
Objetivo: conscientizar sobre a importância de preservar água.
: demonstrar as diversas utilidades da água.
Conteúdo: água.
Justificativa: é de grande importância estar trabalhando com nossos educandos sobre a água, pois ela é tão preciosa e necessária. A cada dia esta se tornando mais escassa e poluída, por diversos fatores causados pela população como: poluição desperdício, mau uso, entre outros.
Então esta na hora de certas atitudes da sociedade começar a mudar, começando por nós, afinal água é vida, e dependemos dela para viver.
Metodologia:
*troca de idéias sobre a água (debate).
*passar um pequeno vídeo, sobre água, o que esta “acontecendo”, com ela;
*dividir a sala em dois grandes grupos;
*o grupo (um) ira ilustrar no cartaz com desenhos e figuras, a água limpa e saudável;
*o grupo (dois) ira ilustrar no cartaz com desenhos e figuras, que representem à água suja e poluída;
*cada grupo apresentará para os colegas;
*a turma toda ira fazer uma lista de como, inverter a situação da “água poluída”, e manter a “água limpa e saudável”;
*expor algumas idéias no quadro;
*pesquisar nas turmas da escola, se alguém faz alguma coisa para ajudar na preservação da água;
*colher os resultados e fazer uma comparação;
*construir um texto, parodia ou poema, sobre as utilidades e a preservação da água;
*pra finalizar, cada aluno ira, ler e apresentar aos demais colegas;
Recursos:
TV, dvd, giz, quadro negro, cartas, revistas, caderno, lápis, borracha, e folha sulft.
Avaliação:
Os alunos serão avaliados pela participação empenho, interesse, atividades realizadas, oralidade e apresentação dos trabalhos.
plano de aula Andressa Wisoski Diana
Colégio Estadual Leonardo da Vinci- ensino médio,normal e profissionalizante
Plano de Aula
Nome°Andressa Wisoski, Diana C.
N°04,11
Prof.°Cristina
Dois Vizinhos- PR 2010
PROJETO
ÁREA DE CONHECIMENTO: Ciências e Educação Ambiental (seres vivos).
JUSTIFICATIVA: Esse tema possibilita a ampliação do conhecimento dos animais do Brasil como foco a preservação do meio ambiente, possibilitando a reflexão sobre animais.
OBJETIVOS -Oportunizar a construção de conhecimentos sobre alguns animais, e suas características principais.
Metodologia:
13:30: Chegada e apresentação aos alunos, comentar a respeito do estágio de regência, e o tema a ser estudado “Ciências e educação ambiental”
13:45: Começamos com a classificação:
• Mamíferos (peixe-boi, tatu, tamanduá, onça pintada, lobo guará, lontra, jaguatirica, veado).
• Répteis (jacaré, tartaruga).
• Aves: (tucano, arara).
• Peixes (boto).
14:15: Rodas de conversa
Durante a roda de conversa perguntar, por exemplo, quem conhece o tamanduá? Ele é grande ou pequeno? Tem rabo? Pêlo longo ou curto? Morde? Tem dentes? Ele é parecido com qual outro animal? Ele voa? Ele vive na terra? Na água? Enfim, procurar as características principais.
• Mamíferos (peixe-boi, tatu, tamanduá, onça pintada, lobo guará, lontra, jaguatirica, veado).
• Répteis (jacaré, tartaruga).
• Aves: (tucano, arara).
• Peixes (boto).
14:15: Rodas de conversa
Durante a roda de conversa perguntar, por exemplo, quem conhece o tamanduá? Ele é grande ou pequeno? Tem rabo? Pêlo longo ou curto? Morde? Tem dentes? Ele é parecido com qual outro animal? Ele voa? Ele vive na terra? Na água? Enfim, procurar as características principais.
14:45:Através de livros, revistas,fazer recortes de animais, para uma produção textual.
15:15: cantigas referentes a animais (CD "arca de noé").
15:30:intervalo
15:45:Produzir cartazes referentes aos animais trabalhados. EX:tatu, onça pintada ,etc.
16:15:Produzir ( desenhos, dobraduras, pinturas, etc)
16:45:Confecção de um livro sobre os animais(onde cada um ira escolher 5 animais)
17:30:Saída dos alunos.
Referencias: Apostilas, livros e internet.
Recursos:revistas, livros, cartolina, lapis, cola, borracha, tesoura.
Plano de Aula
Alunos: Fernanda, Ramicieli e Julinei série: 2º formação de docentes
Alunos atendidos: 3º ano
Título: Ecologia
Conteúdo: Educação Ambiental
Disciplina: Ciências
Objetivos:
- Perceber as relações dos elementos do ambiente;
- Identificar-se como parte do meio ambiente;
- Compreender que a ação incorreta do homem interfere no equilíbrio ecológico;
- Perceber que somos importantes para a transformação do mundo;
- Ampliar o conceito de meio ambiente e ecologia;
- Reconhecer que cada ser vivo tem a sua característica própria;
- Perceber a importância da participação individual e coletiva no cuidado com o meio ambiente;
- Conscientização dos aspectos ecológicos: água, ar, solo, fauna e flora.
- Conscientização dos danos a ecologia (poluição, desmatamento, erosão, etc.);
- Investigar o ambiente em que vivemos.
Metodologia:
- 13:30 Apresentação do professor e alunos, e conteúdos a serem trabalhados;
- 13:45 Momento de relaxamento dos alunos imaginando elementos da natureza com orientação do professor;
- 13:55 Texto “ conscientização ecológica” para trabalhar a leitura;
- 14:10 Questionário sobre o texto apresentado;
- 14:40 Atividade: caça-palavras envolvendo elementos do meio ambiente;
- 15:00 leitura em grupo do poema “ observador de nuvens” ;
- 15:05 Ilustração do poema;
- 15:15 Brincadeira o mapa dos sons;
- 15: 45 Hora do lanche;
- 16:00 Debate sobre a brincadeira (as crianças falaram sobre os sons que ouviram);
- 16:30 Produção textual;
- 17:00 confecção de uma centopéia com caixas de ovos;
- 17:30 despedida dos alunos.
Recursos:
- Lápis, lápis colorido, borracha, cola e tesoura;
- Folha sulfite;
- Caixas de ovos;
- Tinta guache e pincel;
Anexos: caça-palavras, mapa dos sons e centopéia de caixas de ovos.
Referencias: spvs.org.br/clubedaarvore.com
quarta-feira, 17 de novembro de 2010
"Conhecer os outros é inteligência, conhecer-se a si próprio é verdadeira sabedoria. Controlar os outros é força, controlar-se a si próprio é verdadeiro poder." [ Lao-Tsé ]
Educação Ambiental - vc tem pensado nisso?
A educação ambiental se constitui numa forma abrangente de educação, que se propõe atingir todos os cidadãos, através de um processo pedagógico participativo permanente que procura incutir no educando uma consciência crítica sobre a problemática ambiental, compreendendo-se como crítica a capacidade de captar a gênese e a evolução de problemas ambientais.
O relacionamento da humanidade com a natureza, que teve início com um mínimo de interferência nos ecossistemas, tem hoje culminado numa forte pressão exercida sobre os recursos naturais.
Atualmente, são comuns a contaminação dos cursos de água, a poluição atmosférica, a devastação das florestas, a caça indiscriminada e a redução ou mesmo destruição dos habitats faunísticos, além de muitas outras formas de agressão ao meio ambiente.
Dentro deste contexto, é clara a necessidade de mudar o comportamento do homem em relação à natureza e o ambiente que ocupa, no sentido de promover sob um modelo de desenvolvimento sustentável (processo que assegura uma gestão responsável dos recursos do planeta de forma a preservar os interesses das gerações futuras e, ao mesmo tempo atender as necessidades das gerações atuais), a compatibilização de práticas econômicas e conservacionistas, com reflexos positivos evidentes junto à qualidade de vida de todos.
Estratégias de Ensino para a Prática da Educação Ambiental
Um programa de educação ambiental para ser efetivo deve promover simultaneamente, o desenvolvimento de conhecimento, de atitudes e de habilidades necessárias à preservação e melhoria da qualidade ambiental. Utiliza-se como laboratório, o metabolismo urbano e seus recursos naturais e físicos, iniciando pela escola, expandindo-se pela circunvizinhança e sucessivamente até a cidade, a região, o país, o continente e o planeta.
A aprendizagem será mais efetiva se a atividade estiver adaptada às situações da vida real da cidade, ou do meio em que vivem aluno e professor.
* Alunos de Formação de Docentes:
Pesquise um pouco mais sobre o tema e monte uma atividade para ser desenvolvida com alunos de educação infantil.... (Profa. Cris)
O relacionamento da humanidade com a natureza, que teve início com um mínimo de interferência nos ecossistemas, tem hoje culminado numa forte pressão exercida sobre os recursos naturais.
Atualmente, são comuns a contaminação dos cursos de água, a poluição atmosférica, a devastação das florestas, a caça indiscriminada e a redução ou mesmo destruição dos habitats faunísticos, além de muitas outras formas de agressão ao meio ambiente.
Dentro deste contexto, é clara a necessidade de mudar o comportamento do homem em relação à natureza e o ambiente que ocupa, no sentido de promover sob um modelo de desenvolvimento sustentável (processo que assegura uma gestão responsável dos recursos do planeta de forma a preservar os interesses das gerações futuras e, ao mesmo tempo atender as necessidades das gerações atuais), a compatibilização de práticas econômicas e conservacionistas, com reflexos positivos evidentes junto à qualidade de vida de todos.
Estratégias de Ensino para a Prática da Educação Ambiental
Um programa de educação ambiental para ser efetivo deve promover simultaneamente, o desenvolvimento de conhecimento, de atitudes e de habilidades necessárias à preservação e melhoria da qualidade ambiental. Utiliza-se como laboratório, o metabolismo urbano e seus recursos naturais e físicos, iniciando pela escola, expandindo-se pela circunvizinhança e sucessivamente até a cidade, a região, o país, o continente e o planeta.
A aprendizagem será mais efetiva se a atividade estiver adaptada às situações da vida real da cidade, ou do meio em que vivem aluno e professor.
* Alunos de Formação de Docentes:
Pesquise um pouco mais sobre o tema e monte uma atividade para ser desenvolvida com alunos de educação infantil.... (Profa. Cris)
Para ganhar conhecimento, adicione coisas todos os dias. Para ganhar sabedoria, elimine coisas todos os dias. [ Lao-Tsé ]
quinta-feira, 21 de outubro de 2010
A Visão Indígena Brasileira
O que é índio? Um índio não chama nem a si mesmo de índio esse nome veio trazido pelos colonizadores no séc. XVI. O índio mais antigo desta terra hoje chamada Brasil se autodenomina Tupy, que significa "Tu" (som) e "py" (pé), ou seja, o som-de-pé, de modo que o índio é uma qualidade de espírito posta em uma harmonia de forma.
Qual a origem dos índios? Conforme o mito Tupy-Guarani, o Criador, cujo coração é o Sol, /tataravô desse Sol que vemos, soprou seu cachimbo sagrado e da fumaça desse cachimbo se fez a Mãe Terra. Chamou sete anciães e disse: ‘Gostaria que criassem ali uma humanidade’. Os anciães navegaram em uma canoa que era como cobra de fogo pelo céu; e a cobra-canoa levou-os até a Terra. Logo eles criaram o primeiro ser humano e disseram: ‘Você é o guardião da roça’. Estava criado o homem. O primeiro homem desceu do céu através do arco-íris em que os anciães se transformaram. Seu nome era Nanderuvuçu, o nosso Pai Antepassado, o que viria a ser o Sol. E logo os anciães fizeram surgir da Águas do Grande Rio Nanderykei-cy, a nossa Mãe Antepassada. Depois eles geraram a humanidade, um se transformou no Sol, e a outra, na Lua. São nossos tataravós.
Esta história revela o jeito do povo indígena de contar a sua origem, a origem do mundo, do cosmos, e também mostra como funciona o pensamento nativo. Os antropólogos chamam de mito, e algumas dessas histórias são denominadas de lendas.
A Carta do Cacique Seattle, em 1855
Em 1855, o cacique Seattle, da tribo Suquamish, do Estado de Washington, enviou esta carta ao presidente dos Estados Unidos (Francis Pierce), depois de o Governo haver dado a entender que pretendia comprar o território ocupado por aqueles índios. Faz mais de um século e meio. Mas o desabafo do cacique tem uma incrível atualidade. A carta:
"O grande chefe de Washington mandou dizer que quer comprar a nossa terra. O grande chefe assegurou-nos também da sua amizade e benevolência. Isto é gentil de sua parte, pois sabemos que ele não necessita da nossa amizade. Nós vamos pensar na sua oferta, pois sabemos que se não o fizermos, o homem branco virá com armas e tomará a nossa terra. O grande chefe de Washington pode acreditar no que o chefe Seattle diz com a mesma certeza com que nossos irmãos brancos podem confiar na mudança das estações do ano. Minha palavra é como as estrelas, elas não empalidecem.
Como pode-se comprar ou vender o céu, o calor da terra? Tal idéia é estranha. Nós não somos donos da pureza do ar ou do brilho da água. Como pode então comprá-los de nós? Decidimos apenas sobre as coisas do nosso tempo. Toda esta terra é sagrada para o meu povo. Cada folha reluzente, todas as praias de areia, cada véu de neblina nas florestas escuras, cada clareira e todos os insetos a zumbir são sagrados nas tradições e na crença do meu povo.
Sabemos que o homem branco não compreende o nosso modo de viver. Para ele um torrão de terra é igual ao outro. Porque ele é um estranho, que vem de noite e rouba da terra tudo quanto necessita. A terra não é sua irmã, nem sua amiga, e depois de exaurí-la ele vai embora. Deixa para trás o túmulo de seu pai sem remorsos. Rouba a terra de seus filhos, nada respeita. Esquece os antepassados e os direitos dos filhos. Sua ganância empobrece a terra e deixa atrás de si os desertos. Suas cidades são um tormento para os olhos do homem vermelho, mas talvez seja assim por ser o homem vermelho um selvagem que nada compreende.
Não se pode encontrar paz nas cidades do homem branco. Nem lugar onde se possa ouvir o desabrochar da folhagem na primavera ou o zunir das asas dos insetos. Talvez por ser um selvagem que nada entende, o barulho das cidades é terrível para os meus ouvidos. E que espécie de vida é aquela em que o homem não pode ouvir a voz do corvo noturno ou a conversa dos sapos no brejo à noite? Um índio prefere o suave sussurro do vento sobre o espelho d'água e o próprio cheiro do vento, purificado pela chuva do meio-dia e com aroma de pinho. O ar é precioso para o homem vermelho, porque todos os seres vivos respiram o mesmo ar, animais, árvores, homens. Não parece que o homem branco se importe com o ar que respira. Como um moribundo, ele é insensível ao mau cheiro.
Se eu me decidir a aceitar, imporei uma condição: o homem branco deve tratar os animais como se fossem seus irmãos. Sou um selvagem e não compreendo que possa ser de outra forma. Vi milhares de bisões apodrecendo nas pradarias abandonados pelo homem branco que os abatia a tiros disparados do trem. Sou um selvagem e não compreendo como um fumegante cavalo de ferro possa ser mais valioso que um bisão, que nós, peles vermelhas matamos apenas para sustentar a nossa própria vida. O que é o homem sem os animais? Se todos os animais acabassem os homens morreriam de solidão espiritual, porque tudo quanto acontece aos animais pode também afetar os homens. Tudo quanto fere a terra, fere também os filhos da terra.
Os nossos filhos viram os pais humilhados na derrota. Os nossos guerreiros sucumbem sob o peso da vergonha. E depois da derrota passam o tempo em ócio e envenenam seu corpo com alimentos adocicados e bebidas ardentes. Não tem grande importância onde passaremos os nossos últimos dias. Eles não são muitos. Mais algumas horas ou até mesmo alguns invernos e nenhum dos filhos das grandes tribos que viveram nestas terras ou que tem vagueado em pequenos bandos pelos bosques, sobrará para chorar, sobre os túmulos, um povo que um dia foi tão poderoso e cheio de confiança como o nosso.
De uma coisa sabemos, que o homem branco talvez venha a um dia descobrir: o nosso Deus é o mesmo Deus. Julga, talvez, que pode ser dono Dele da mesma maneira como deseja possuir a nossa terra. Mas não pode. Ele é Deus de todos. E quer bem da mesma maneira ao homem vermelho como ao branco. A terra é amada por Ele. Causar dano à terra é demonstrar desprezo pelo Criador. O homem branco também vai desaparecer, talvez mais depressa do que as outras raças. Continua sujando a sua própria cama e há de morrer, uma noite, sufocado nos seus próprios dejetos. Depois de abatido o último bisão e domados todos os cavalos selvagens, quando as matas misteriosas federem à gente, quando as colinas escarpadas se encherem de fios que falam, onde ficarão então os sertões? Terão acabado. E as águias? Terão ido embora. Restará dar adeus à andorinha da torre e à caça; o fim da vida e o começo pela luta pela sobrevivência.
Talvez compreendêssemos com que sonha o homem branco se soubéssemos quais as esperanças transmite a seus filhos nas longas noites de inverno, quais visões do futuro oferecem para que possam ser formados os desejos do dia de amanhã. Mas nós somos selvagens. Os sonhos do homem branco são ocultos para nós. E por serem ocultos temos que escolher o nosso próprio caminho. Se consentirmos na venda é para garantir as reservas que nos prometeste. Lá talvez possamos viver os nossos últimos dias como desejamos. Depois que o último homem vermelho tiver partido e a sua lembrança não passar da sombra de uma nuvem a pairar acima das pradarias, a alma do meu povo continuará a viver nestas florestas e praias, porque nós as amamos como um recém-nascido ama o bater do coração de sua mãe. Se te vendermos a nossa terra, ama-a como nós a amávamos. Protege-a como nós a protegíamos. Nunca esqueça como era a terra quando dela tomou posse. E com toda a sua força, o seu poder, e todo o seu coração, conserva-a para os seus filhos, e ama-a como Deus nos ama a todos. Uma coisa sabemos: o nosso Deus é o mesmo Deus. Esta terra é querida por Ele. Nem mesmo o homem branco pode evitar o nosso destino comum."
"O grande chefe de Washington mandou dizer que quer comprar a nossa terra. O grande chefe assegurou-nos também da sua amizade e benevolência. Isto é gentil de sua parte, pois sabemos que ele não necessita da nossa amizade. Nós vamos pensar na sua oferta, pois sabemos que se não o fizermos, o homem branco virá com armas e tomará a nossa terra. O grande chefe de Washington pode acreditar no que o chefe Seattle diz com a mesma certeza com que nossos irmãos brancos podem confiar na mudança das estações do ano. Minha palavra é como as estrelas, elas não empalidecem.
Como pode-se comprar ou vender o céu, o calor da terra? Tal idéia é estranha. Nós não somos donos da pureza do ar ou do brilho da água. Como pode então comprá-los de nós? Decidimos apenas sobre as coisas do nosso tempo. Toda esta terra é sagrada para o meu povo. Cada folha reluzente, todas as praias de areia, cada véu de neblina nas florestas escuras, cada clareira e todos os insetos a zumbir são sagrados nas tradições e na crença do meu povo.
Sabemos que o homem branco não compreende o nosso modo de viver. Para ele um torrão de terra é igual ao outro. Porque ele é um estranho, que vem de noite e rouba da terra tudo quanto necessita. A terra não é sua irmã, nem sua amiga, e depois de exaurí-la ele vai embora. Deixa para trás o túmulo de seu pai sem remorsos. Rouba a terra de seus filhos, nada respeita. Esquece os antepassados e os direitos dos filhos. Sua ganância empobrece a terra e deixa atrás de si os desertos. Suas cidades são um tormento para os olhos do homem vermelho, mas talvez seja assim por ser o homem vermelho um selvagem que nada compreende.
Não se pode encontrar paz nas cidades do homem branco. Nem lugar onde se possa ouvir o desabrochar da folhagem na primavera ou o zunir das asas dos insetos. Talvez por ser um selvagem que nada entende, o barulho das cidades é terrível para os meus ouvidos. E que espécie de vida é aquela em que o homem não pode ouvir a voz do corvo noturno ou a conversa dos sapos no brejo à noite? Um índio prefere o suave sussurro do vento sobre o espelho d'água e o próprio cheiro do vento, purificado pela chuva do meio-dia e com aroma de pinho. O ar é precioso para o homem vermelho, porque todos os seres vivos respiram o mesmo ar, animais, árvores, homens. Não parece que o homem branco se importe com o ar que respira. Como um moribundo, ele é insensível ao mau cheiro.
Se eu me decidir a aceitar, imporei uma condição: o homem branco deve tratar os animais como se fossem seus irmãos. Sou um selvagem e não compreendo que possa ser de outra forma. Vi milhares de bisões apodrecendo nas pradarias abandonados pelo homem branco que os abatia a tiros disparados do trem. Sou um selvagem e não compreendo como um fumegante cavalo de ferro possa ser mais valioso que um bisão, que nós, peles vermelhas matamos apenas para sustentar a nossa própria vida. O que é o homem sem os animais? Se todos os animais acabassem os homens morreriam de solidão espiritual, porque tudo quanto acontece aos animais pode também afetar os homens. Tudo quanto fere a terra, fere também os filhos da terra.
Os nossos filhos viram os pais humilhados na derrota. Os nossos guerreiros sucumbem sob o peso da vergonha. E depois da derrota passam o tempo em ócio e envenenam seu corpo com alimentos adocicados e bebidas ardentes. Não tem grande importância onde passaremos os nossos últimos dias. Eles não são muitos. Mais algumas horas ou até mesmo alguns invernos e nenhum dos filhos das grandes tribos que viveram nestas terras ou que tem vagueado em pequenos bandos pelos bosques, sobrará para chorar, sobre os túmulos, um povo que um dia foi tão poderoso e cheio de confiança como o nosso.
De uma coisa sabemos, que o homem branco talvez venha a um dia descobrir: o nosso Deus é o mesmo Deus. Julga, talvez, que pode ser dono Dele da mesma maneira como deseja possuir a nossa terra. Mas não pode. Ele é Deus de todos. E quer bem da mesma maneira ao homem vermelho como ao branco. A terra é amada por Ele. Causar dano à terra é demonstrar desprezo pelo Criador. O homem branco também vai desaparecer, talvez mais depressa do que as outras raças. Continua sujando a sua própria cama e há de morrer, uma noite, sufocado nos seus próprios dejetos. Depois de abatido o último bisão e domados todos os cavalos selvagens, quando as matas misteriosas federem à gente, quando as colinas escarpadas se encherem de fios que falam, onde ficarão então os sertões? Terão acabado. E as águias? Terão ido embora. Restará dar adeus à andorinha da torre e à caça; o fim da vida e o começo pela luta pela sobrevivência.
Talvez compreendêssemos com que sonha o homem branco se soubéssemos quais as esperanças transmite a seus filhos nas longas noites de inverno, quais visões do futuro oferecem para que possam ser formados os desejos do dia de amanhã. Mas nós somos selvagens. Os sonhos do homem branco são ocultos para nós. E por serem ocultos temos que escolher o nosso próprio caminho. Se consentirmos na venda é para garantir as reservas que nos prometeste. Lá talvez possamos viver os nossos últimos dias como desejamos. Depois que o último homem vermelho tiver partido e a sua lembrança não passar da sombra de uma nuvem a pairar acima das pradarias, a alma do meu povo continuará a viver nestas florestas e praias, porque nós as amamos como um recém-nascido ama o bater do coração de sua mãe. Se te vendermos a nossa terra, ama-a como nós a amávamos. Protege-a como nós a protegíamos. Nunca esqueça como era a terra quando dela tomou posse. E com toda a sua força, o seu poder, e todo o seu coração, conserva-a para os seus filhos, e ama-a como Deus nos ama a todos. Uma coisa sabemos: o nosso Deus é o mesmo Deus. Esta terra é querida por Ele. Nem mesmo o homem branco pode evitar o nosso destino comum."
Marcadores:
http://www.culturabrasil.org/seattle1.htm
Sobre a Educação Indígena no Brasil
Caros colegas, a Educação Indígena no Brasil está sendo desenvolvida e consolidada com base nos princípios estabelecidos no estudo que fizemos sobre o bilinguismo. São informações sobre o assunto:
Quando os portugueses chegaram ao Brasil, em 1500, os historiadores estimam que aqui houvesse uma população de 6 milhões de índios falando mais de 1300 línguas. Dados mais recentes informam sobre a existência de 218 povos indígenas falando 180 línguas e dialetos nativos conhecidos. Já foram menos e hoje se estima que representam pelo menos 1% da população brasileira.
A Constituição Brasileira de 1988, em vigor, avançou na garantia de direitos dos indígenas em relação às terras que ocupam e de manutenção de suas identidades diferenciadas, preservando suas línguas, suas culturas, tradições e modos de ser e de pensar. Isto, porém, não significa a inexistência de conflitos de terras indígenas e de quem questione o respeito e garantia de direitos a estes povos.
A legislação e as políticas públicas para enfrentamento destas questões vêm sendo alteradas de forma significativa. e onde se observam as maiores mudanças é na educação escolar indígena.
Surgiram projetos em diversos pontos do país específicos pra a realidade sociocultural e histórica dos povos indígenas marcados pelos princípios da interculturalidade e bilingüismo proposto no tema analisado neste Seminário. O novo paradigma inspirou o MEC- Ministério de Educação a criar programas específicos a partir de um novo paradigma educacional de respeito à intercuturalidade, ao multilinguismo e à etnicidade.
As ações desenvolvidas foram:
a) Formar os próprios índios como professores de suas comunidades;
b) Programas diferenciados para formação de indígenas;
c) Produção de materiais bilíngues e na língua nacional; adequação de currículos e calendários á realidade de cada povo indígena.
Dados de 2002 demonstravam que naquela época já havia no Brasil 1392 escolas indígenas onde lecionam 3059 professores índios e 939 não – índios atendendo a aproximadamente 93 mil alunos indígenas.
A educação indígena brasileira fundamenta-se no respeito e no conhecimento da história dos diferentes povos, propiciando processos de resgate e de valorização dos saberes e das práticas tradicionais destes povos.
Fonte:BRASIL.Ministério da Educação.O Governo Brasileiro e a Educação Escolar Indígena 1995-2002.
Quando os portugueses chegaram ao Brasil, em 1500, os historiadores estimam que aqui houvesse uma população de 6 milhões de índios falando mais de 1300 línguas. Dados mais recentes informam sobre a existência de 218 povos indígenas falando 180 línguas e dialetos nativos conhecidos. Já foram menos e hoje se estima que representam pelo menos 1% da população brasileira.
A Constituição Brasileira de 1988, em vigor, avançou na garantia de direitos dos indígenas em relação às terras que ocupam e de manutenção de suas identidades diferenciadas, preservando suas línguas, suas culturas, tradições e modos de ser e de pensar. Isto, porém, não significa a inexistência de conflitos de terras indígenas e de quem questione o respeito e garantia de direitos a estes povos.
A legislação e as políticas públicas para enfrentamento destas questões vêm sendo alteradas de forma significativa. e onde se observam as maiores mudanças é na educação escolar indígena.
Surgiram projetos em diversos pontos do país específicos pra a realidade sociocultural e histórica dos povos indígenas marcados pelos princípios da interculturalidade e bilingüismo proposto no tema analisado neste Seminário. O novo paradigma inspirou o MEC- Ministério de Educação a criar programas específicos a partir de um novo paradigma educacional de respeito à intercuturalidade, ao multilinguismo e à etnicidade.
As ações desenvolvidas foram:
a) Formar os próprios índios como professores de suas comunidades;
b) Programas diferenciados para formação de indígenas;
c) Produção de materiais bilíngues e na língua nacional; adequação de currículos e calendários á realidade de cada povo indígena.
Dados de 2002 demonstravam que naquela época já havia no Brasil 1392 escolas indígenas onde lecionam 3059 professores índios e 939 não – índios atendendo a aproximadamente 93 mil alunos indígenas.
A educação indígena brasileira fundamenta-se no respeito e no conhecimento da história dos diferentes povos, propiciando processos de resgate e de valorização dos saberes e das práticas tradicionais destes povos.
Fonte:BRASIL.Ministério da Educação.O Governo Brasileiro e a Educação Escolar Indígena 1995-2002.
O Observatório da Educação Escolar Indígena
Gilvan Müller de Oliveira (IPOL e UFSC)
O que é preciso saber para alfabetizar uma criança? Que métodos de bilinguismo realmente estão sendo usados nas escolas indígenas? Que concepções de sociedade orientam os programas de ensino médio indígenas atualmente existentes? Quais os perfis docentes em cada etnia? As escolas indígenas estão a serviço de projetos de sociedade de acordo com as decisões de cada povo?
Essas e tantas outras perguntas são essenciais para a capacitação dos professores das três mil escolas indígenas do Brasil. A Capes (Coordenação de Aperfeiçoamento do Pessoal do Ensino Superior), órgão do MEC que tradicionalmente se preocupava com a formação dos professores universitários, como seu próprio nome diz, está sofrendo uma reformulação para cuidar também de aspectos da formação dos professores dos níveis fundamental e médio.
(...)
Um dos projetos que nascem nesta nova Capes, chamada carinhosamente de “Capes do B”, é o Observatório da Educação Escolar Indígena, estratégia de financiamento que possibilitará que grupos de várias pós-graduações de universidades públicas brasileiras interatuem com professores e alunos das escolas indígenas e que os resultados possam ajudar a pensar sobre a formação dos docentes e sobre como implantar melhorias no ensino.
Como diz o sítio da Capes,
o Observatório da Educação Escolar Indígena pretende promover e implementar a formação inicial e continuada de professores, preferencialmente indígenas, a inserção e a contribuição destes profissionais nos projetos de pesquisa em educação e a produção e a disseminação de conhecimentos que priorizem atividades centradas como: cursos, oficinas, produção conjunta de material didático, para-didático e objetos de aprendizagem nos formatos impresso e digital. (BRASIL, 2010).
As pesquisas do Observatório usarão informações do Censo Escolar Indígena, valorizando, assim, uma base de dados que não está suficientemente utilizada e que fornece uma visão importante do que acontece nas muitas escolas indígenas do País. Esses dados estão no Inep (Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira), também do MEC, responsável pelo Censo.
A estratégia do Observatório, finalmente, permite que os novos Territórios Etnoeducacionais Indígenas, criados pelo governo federal, contem com elementos de planejamento para a atuação das diversas entidades em cada território (ver artigo anterior sobre esse tema).
Vemos, assim, a tentativa de integração operacional entre os diversos setores: os que pesquisam, os que planejam, os que ensinam, os que aprendem… Dá-se, assim, um) passo muito importante para responder às tantas perguntas que temos nas escolas e para criar uma educação à altura da dignidade dos povos indígenas.
Referência
BRASIL. Ministério da Educação. Observatório da Educação Escolar Indígena. 3 ago. 2009. Disponível em: Acesso em: mar. 2010.
Sites consultados:
Capes: http://www.inep.gov.br/
Inep: http://www.inep.gov.br/
Censo Escolar: http://www.inep.gov.br/basica/censo
quarta-feira, 20 de outubro de 2010
quinta-feira, 9 de setembro de 2010
plano de aula: jessica farinello
Tema:Saúde/Higiene pessoal.
Objetivos:
·ensinar como ter uma higiene pessoal adequada.
·o objetivo principal do projeto"Higiene pessoal", sem saúde não há vida ,é oportunizar o direito à saúde das crianças.É tentar sensibilizar a sociedade de forma geral na busca permanente de materiais que levam o bem estar e a saúde, a fim de capacitar estas crianças na utilização de materiais práticas de promoção, proteção e recuperação da saúde.
·estimular os alunos através dos materiais de higiene a prática correta de tomar banho, cortar as unhas,pentear e manter limpos os cabelos entre outros.;
·adotar hábitos de auto cuidado, respeitando as possibilidades e limetes do próprio corpo.
Metodologia e recursos:
13:30:apresentação da professora e dos alunos.
13:40:Explicação de higiene pessoal,o que é?
14:20:Pintando os desenhos de acordo com que é bom para a higiene pessoal.
14:50:atividade para os alunos saberem como devem se cuidar par ter uma boa higiene.
15:20:recreio
15:45:volta para sala para o termino da atividade.
16:00:pintar e responder uma cruzadinha da higiene.
16:30:cada aluno faz em uma folha o que ele entendeu sobre higiene pessoal.
17:00: debate com os alunos sobre o cada um entendeu sobre higiene pessoal.
lápis de cor giz de sera canetinha ,etc...
REFÊRENCIAS:
Revista escola .abril.com.br.
livro de ciências.
plano de aula; jessica regina
Plano de aula
Disciplina: artes
Tema: Claude Monet
Objetivos:
· Fazer com que os alunos Conheçam um pouco sobre a vida de Claude Monet, e suas principais obras do impressionismo
· Despertar no aluno o interesse de imaginar novas realidades através do desenho
· Compreensão da importância da observação do desenho.
· Perceber diferentes realidades sociais.
Metodologia:
13h30min: apresentação da professora e dos alunos
13h45min: falar e debater através do texto (anexo1) um pouco sobre Claude Monet, e suas principais obras.
14h25min: ao termino do debate, levar os alunos ate o pátio da escola, e desenharem uma paisagem, direcionada ao desenho de observação.
14h50min: fazer com eles façam um novo desenho, mas agora imaginando uma paisagem urbana ou rural e desenhando a realidade do campo e da cidade.
15h20min: pedir para que eles expliquem o que desenharam e o que aprenderam com o seu desenho.
15h45min: recreio
16h00min: retorno a sala de aula, montar um mural com os desenhos que eles fizeram.
16h30min: fazer recortes de figuras para montarem uma paisagem misturando a vida rural com a urbana.
17h15min: finalizar a atividade dos recortes e levar eles ate o pátio novamente, para uma breve conversa, pedindo a eles sobre o que aprenderam e conseguiram compreender sobre as atividades que realizaram e explicar um pouco sobre a importância da observação dos desenhos.
Recursos: folha A4, lápis de cor, giz de cera e lápis grafite.
Anexos:
Monet nasceu na França, no ano de 1840. Tornou-se um grande pintor e um dos mais importantes representantes do impressionismo. Foi uma de suas pinturas, “Impressão: Nascer do Sol”, que deu nome ao movimento artístico impressionista.
Vida Artística
O começo de sua carreira artística foi marcado por dificuldades financeiras. Porém, na década de 1870, começou a obter sucesso. Suas obras de arte seguiam, como temática principal, as paisagens da natureza. Trabalhava de forma harmônica as cores e luzes, criando imagens belas e fortes. Neste contexto artístico, podemos citar a série de pinturas que realizou sobre a catedral de Rouen (1892-1894), onde o artista retratou a construção em diversos momentos do dia, com variações de luminosidade.
Vale a pena destacar também as obras de arte com temas aquáticos como, por exemplo, os murais que realizou no Museu I’orangerie.
Monet morreu em 1926, na França, deixando um legado artístico reconhecido até os dias atuais. Alguns críticos de arte consideram Monet um dos mais importantes pintores de todos os tempos.
O começo de sua carreira artística foi marcado por dificuldades financeiras. Porém, na década de 1870, começou a obter sucesso. Suas obras de arte seguiam, como temática principal, as paisagens da natureza. Trabalhava de forma harmônica as cores e luzes, criando imagens belas e fortes. Neste contexto artístico, podemos citar a série de pinturas que realizou sobre a catedral de Rouen (1892-1894), onde o artista retratou a construção em diversos momentos do dia, com variações de luminosidade.
Vale a pena destacar também as obras de arte com temas aquáticos como, por exemplo, os murais que realizou no Museu I’orangerie.
Monet morreu em 1926, na França, deixando um legado artístico reconhecido até os dias atuais. Alguns críticos de arte consideram Monet um dos mais importantes pintores de todos os tempos.
Referencias:
www.suapesquisa.com/biografias/claude_monet.htm
plano de aula:Catiane soares
Plano de aula.
Tema: Higiene e Saúde.
Disciplina: ciências.
Professor orientador: Cristina
Data prevista da aplicação do projeto:
Dados do local de aplicação do projeto:
Turma: segundo ano
Número de alunos:
Professora:
Objetivos:
_despertar na criança o interesse de ter cuidado especial com sua higiene corporal e ambiental.
_desenvolver a criatividade através das atividades aplicadas.
_trabalhar esse conceito com as crianças para ensinar uma higienização adequada, com responsabilidades em relação à saúde, para evitar doenças, e ter limpeza em seu corpo, em seu dia a dia.
Conteúdo:
_higienização adequada com saúde.
Desenvolvimento:
_13h30min: apresentar-se e chamada.
_13h45min: conversar com as crianças, fazer uma troca de ideias.
_14h05min: passar um texto no quadro para os alunos copiarem (anexo1).
_14h50min: ler o texto e fazer um debate.
_15h15min: distribuir uma folha com atividades e desenhos de objetos para eles pintarem os que são utilizados na higiene do nosso corpo (anexo2).
_15h45min: recreio.
_16h00min: cantar a musica o “sapo não lava o pé” (anexo3).
_16h10min: passar atividades para os alunos responder.
_16h45min: desenhar no caderno uma atividade que representa hábitos de higiene.
_17h05min: contar a historia “sesinho”.
Avaliação:
As crianças serão avaliadas através da observação do seu desenvolvimento nas atividades.
Referências:
Livro eu gosto de ciências.
Google.
Tema: Higiene e Saúde.
Disciplina: ciências.
Professor orientador: Cristina
Data prevista da aplicação do projeto:
Dados do local de aplicação do projeto:
Turma: segundo ano
Número de alunos:
Professora:
Objetivos:
_despertar na criança o interesse de ter cuidado especial com sua higiene corporal e ambiental.
_desenvolver a criatividade através das atividades aplicadas.
_trabalhar esse conceito com as crianças para ensinar uma higienização adequada, com responsabilidades em relação à saúde, para evitar doenças, e ter limpeza em seu corpo, em seu dia a dia.
Conteúdo:
_higienização adequada com saúde.
Desenvolvimento:
_13h30min: apresentar-se e chamada.
_13h45min: conversar com as crianças, fazer uma troca de ideias.
_14h05min: passar um texto no quadro para os alunos copiarem (anexo1).
_14h50min: ler o texto e fazer um debate.
_15h15min: distribuir uma folha com atividades e desenhos de objetos para eles pintarem os que são utilizados na higiene do nosso corpo (anexo2).
_15h45min: recreio.
_16h00min: cantar a musica o “sapo não lava o pé” (anexo3).
_16h10min: passar atividades para os alunos responder.
_16h45min: desenhar no caderno uma atividade que representa hábitos de higiene.
_17h05min: contar a historia “sesinho”.
Avaliação:
As crianças serão avaliadas através da observação do seu desenvolvimento nas atividades.
Referências:
Livro eu gosto de ciências.
Google.
Plano de Aula - Denise
Plano de aula: nome:denise boncoski
tema:higiene
conteudo:ciências
objetivos:
- levar o aluno a praticar a higiene pessoal correta .
- estimula-los para todos ter uma boa higiene.
- mostrar as doenças causadas pela falta de higiene
metodologia:
13:30:apresentação das atividades e da turma.
13:45:completar uma cruzadinha relacionada a higiene(1)
14:45:leitura de um texto com dicas de como ter uma boa higiene(2)
15:00:interpretação do texto lido com colocação de ideias e pontos principais pelos aluno
15:45:hora do recreio
16:00:produção de um acróstico também relacionado a higiene.
Recursos:
- Caderno,
- lápis,etc.
Referência:
(1)-http://www.google.com.br/images?hl=pt-BR&um=1&ie=UTF-8&source=og&sa=N&tab=wi&biw=1022&bih=574&q=cruzadinha%20sobre%20a%20higiene&tbs=isch:1
Andressa Rodrigues
PLANO DE AULA
Disciplina: Artes
Tema: Drogas, um assunto sério
Público alvo: Alunos de 1° ao 5° ano
Tempo previsto: 5 aulas
Objetivos: Espera-se que ao término destas aulas, os alunos:
-conheçam os vários tipos de drogas existentes;
-Os prejuísos e as percas de quem usa drogas;
-Onde e como as pessoas oferecem drogas;
Desenvolvimento:
13:30- Apresentação do professor;
13:35- Uma breve conversa do professor com os alunos, o professor faz algumas indagações como, "vocês sabem o que é droga?", "conhecem alguém que usa ou já usou algum tipo de droga?". Ver a realidade das crianças.
13:50- Leitura da charge "A turma da mônica: Uma história que precisa ter um fim".
14:10- Será passado um pequeno texto que dirá o que são drogas, qual a diferença entre drogas e remédios, como são as drogas, quais os efeitos colaterais das drogas.
14:45- Em seguida responderão algumas questões como, "Quais os nomes de drogas que você conhece?", "As drogas são boas ou riuns, justifique", "Quando alguma pessoa estranha oferece algo, como balas, pirulitos, você deve aceitar? por que?"
15:15- Será corrigido e discutido sobre as questões, o texto e a charge. Cada aluno irá ler o que escreveu.
15:45- Lanche
16:00- As crianças, inspiradas em uma imagem, irão fazer um desenho, sobre o que pensam sobre drogas.
16:45- Irão expor seus desenhos, aos colegas da sala.
17:00- Uma atividade para desenvolver a coordenação motora, e para recreação, como caçador.
17:25- As crianças se preparam para a hora da saída.
Disciplina: Artes
Tema: Drogas, um assunto sério
Público alvo: Alunos de 1° ao 5° ano
Tempo previsto: 5 aulas
Objetivos: Espera-se que ao término destas aulas, os alunos:
-conheçam os vários tipos de drogas existentes;
-Os prejuísos e as percas de quem usa drogas;
-Onde e como as pessoas oferecem drogas;
Desenvolvimento:
13:30- Apresentação do professor;
13:35- Uma breve conversa do professor com os alunos, o professor faz algumas indagações como, "vocês sabem o que é droga?", "conhecem alguém que usa ou já usou algum tipo de droga?". Ver a realidade das crianças.
13:50- Leitura da charge "A turma da mônica: Uma história que precisa ter um fim".
14:10- Será passado um pequeno texto que dirá o que são drogas, qual a diferença entre drogas e remédios, como são as drogas, quais os efeitos colaterais das drogas.
14:45- Em seguida responderão algumas questões como, "Quais os nomes de drogas que você conhece?", "As drogas são boas ou riuns, justifique", "Quando alguma pessoa estranha oferece algo, como balas, pirulitos, você deve aceitar? por que?"
15:15- Será corrigido e discutido sobre as questões, o texto e a charge. Cada aluno irá ler o que escreveu.
15:45- Lanche
16:00- As crianças, inspiradas em uma imagem, irão fazer um desenho, sobre o que pensam sobre drogas.
16:45- Irão expor seus desenhos, aos colegas da sala.
17:00- Uma atividade para desenvolver a coordenação motora, e para recreação, como caçador.
17:25- As crianças se preparam para a hora da saída.
Plano de aula...Dalet kelly
Plano de aula – 3° Ano
Nome: Dalet Kelly
Tema: Alimentação
Conteúdo: Boa alimentação
Disciplina: Ciências
Objetivos:
A aprender a como ter uma boa alimentação.
Conhecer a pirâmide da alimentação e os 8 grupos que compõem ela.
Metodologia:
13:30- Chegar na sala se apresentar,pedir os nomes dos alunos e falar o que vamos trabalhar na aula.
14:00- (texto 1). Passar o texto Alimentação saudável, explicar e mostrar o desenho.
14:50- (música 2)- Passar a musica Alimentos Saudáveis e depois cantar junto com os alunos.
15:15- (desenho 3)-pintar o desenho dos alimentos.
15:45-Recreio.
16:00 - (piramide 4 )-passa sobre a piramide alimentar e explicar os 8 grupos que compõem ela. 17:00- (cruzadinha 5)completar a cruzadinha e pintar os desenhos.
17:30- Se despedir dos alunos e ir embora.
Recursos:
Lápis de escrever. Lápis de cor.
Caderno.
cd e rádio.
Tesoura.
Cola.
Referências:
(Texto 1)-http://pt.wikipedia.org/wiki/Alimenta%C3%A7%C3%A3o_saud%C3%A1vel
(Pirâmide 4)- http://www.weblaranja.com/nutricao/piramide_alimentar.htm
(cruzadinha 5)- http://www.google.com.br/images?um=1&hl=pt-BR&rlz=1W1ADSA_pt-BR&biw=1005&bih=598&tbs=isch%3A1&sa=1&q=cruzadinha+sobre+alimenta%C3%A7%C3%A3o&aq=f&aqi=&aql=&oq=&gs_rfai=
Plano de Aula (Karine)
Plano de aula – 3° Ano
Nome: Karine Zinn da Silva
Tema: Meio Ambiente
Conteúdo:Preservação do Meio ambiente
Disciplina:Ciências
Objetivos:
-Conscientizar os alunos para a preservação do meio ambiente;
-Aprender sobre a reciclagem do lixo;
-Saber o tempo de decomposição dos resíduos jogados no meio ambiente
Metodologia:
13:30= Apresentação da professora
13:35=Poesia sobre a preservação do Meio Ambiente
13:55=Debate sobre a poesia
14:05=Fazer a Cruzadinha e completar as frases com o que encontramos no meio ambiente
14:25=Caça-palavras
14:40=Confeccionar um livrinho sobre o Meio Ambiente
15:15=Texto sobre a Reciclagem do Lixo
15:35=Debate sobre o texto
15:45=Recreio
16:00=Fazer uma frase sobre a reciclagem do lixo e ler para a turma
16:20=Aprender sobre o tempo de decomposição dos resíduos jogados no meio ambiente
16:40=Confeccionar uma joaninha com rolo de papel higiênico
17:10=Ouvir e cantar junto a música Preserve (Ultramen).
Recursos:
-Lápis de escrever e lápis de cor
-Papel sulfite
-Rolo de papel higiênico
-Papel colorido
-Rádio (para ouvir a música)
Referências:
Blog Três pedagodas com amor
Blog educando com amor
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Quem sou eu
- RedeDoSaber
- Profa Cristina e alunas/os do curso de Formação de Docentes do Núcleo de Dois Vizinhos - Paraná